Samba da #BolinhadePapelFacts

29 out

Melô do Paulo Preto

29 out

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Melô do Paulo preto está virando fenômeno da internet, ouça e faça parte você também!

28 out

Para ouvir a MUSICA CLICK AQUI

A mídia jogando seu papel

28 out

A cobertura do Jornal Nacional sobre uma pretensa agressão ao candidato do oligopólio falou por si, forçando a barra e expondo o que entendem por “jornalismo”: a manipulação da pior espécie, a campanha mais torpe, o uso da mídia como um poder que interpreta os fatos sem qualquer correspondência com a realidade, negando o direito da sociedade à comunicação. Ao mesmo tempo, os pretensos defensores da “livre expressão” pedem censura ao jornal da CUT, ao blog do Artur e à Revista do Brasil, estampando que para eles democracia é o poder do DEM – e do PSDB. O uso descabido de uma concessão pública para fins eleitoreiros, sem o mínimo pudor por esta direita reacionária é mais do que um acinte, uma agressão. Vale lembrar que o monopólio midiático manda e desmanda na telinha. A Globo controla 342 veículos, num poderoso conglomerado com ramificações em rádios, jornais e revistas que, com todos os seus filtros uniformizadores, deixam a opinião pública vulnerável na batalha pelo direito a uma informação veraz, minimamente isenta.

Assim, quantas pessoas sabem que a ação de Serra no calçadão de Campo Grande, no Rio, aconteceu próxima ao Sindicato dos Mata-Mosquitos, cuja categoria foi praticamente extinta por Serra quando ministro da Saúde de Fernando Henrique, com o corte de cinco mil trabalhadores? Que aquela demissão em massa fez explodir uma epidemia de dengue? Que eles só foram recontratados anos depois, pelo governo Lula? Que o conflito iniciou após os seguranças de Serra terem agredido os manifestantes e rasgado seus cartazes? Que os trabalhadores perguntaram para o “presidengue” quem é Paulo Preto? Que o vice, o Índio do DEM, declarou que “estava ao lado de Serra, abraçado com ele, quando veio aquele pacote enorme. Bateu na cabeça dele e fez até barulho. Negócio pesado. Devia ter uns dois quilos”? Que após a pretensa agressão Serra não foi a um neurologista, mas a um cancerologista?

E o silêncio sepulcral sobre o encontro “fechado” de FHC com “investidores” estrangeiros no Hotel das Cataratas, em Foz de Iguaçu, relatado pelo veterano jornalista mineiro Laerte Braga. E a confissão: “o assunto é a privatização da Petrobrás, de Itaipu e do Banco do Brasil, além de outras ‘oportunidades’ de negócios. FHC está assumindo o compromisso de venda dessas empresas em nome de José Serra. Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José Serra vai vender se for eleito. E além disso os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Rousseff”. A própria assessoria de Fernando Henrique confessou o encontro após a direção do hotel ter confirmado a sua realização.

E a compra de votos realizada no Rio Grande do Sul, onde cestas básicas foram transformadas em moeda eleitoral, distribuídas por um caminhão de som da campanha de Serra?

O fato é que há mais perguntas do que respostas e que junto à concepção neoliberal do Estado mínimo, privatistas e entreguistas do patrimônio público tentam confundir liberdade de imprensa com liberdade de empresa, para continuar agindo impunemente. Daí as razões da histeria destes setores contra o controle social ou qualquer instrumento democrático de gestão, pois não querem assumir responsabilidades com a verdade, com a informação, com a cultura e a educação…

Como lembra o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), quando abrimos uma torneira e sai água suja, não bebemos. Mas quando ligamos a televisão ou o rádio e recebemos conteúdos de má qualidade, ainda não há praticamente nada a ser feito.

Diante da complexidade do embate e dos interesses contrariados em jogo, é preciso tirar do papel (não atirar papel!) as propostas aprovadas pela Conferência Nacional de Comunicação. Entre as principais diretrizes aprovadas está a “garantia de mecanismo de fiscalização, com controle social e participação popular, em todos os processos como financiamento, acompanhamento das obrigações fiscais e trabalhistas das emissoras, conteúdos de promoções de cidadania, inclusão, igualdade e justiça, cumprimento de percentuais educativos e produções nacionais”.

Tal ação deve estar articulada com a “criação de Conselhos de Comunicação nos âmbitos federal, estaduais e municipais de caráter paritário, com membros eleitos e estrutura de funcionamento para que possa acompanhar a execução das políticas públicas, que garantam o efetivo direito humano à comunicação. Entre suas atribuições, devem constar a regulação de conteúdo, políticas de concessões e mecanismos de distribuição”. Nossa compreensão é que estes são pontos medulares para a efetivação das políticas públicas, uma vez que estabelecem formas democráticas da sociedade gerir um espaço estratégico para o seu livre desenvolvimento.

Conscientes de que a comunicação é um palco central na disputa de hegemonia, sublinhamos a necessidade de que tais propostas, entre outras igualmente importantes, nos levem às ruas e urnas para a construção de uma nova sociedade, mais justa, solidária, igualitária e democrática. Para que alguns veículos de comunicação deixem de fazer papelão.

Escrito por: Rosane Bertotti, secretária Nacional de Comunicação da CUT

Resposta para Ruth Rocha

28 out

Prezada Ruth Rocha.

Assisti ao seu depoimento. Você estava indignada porque citaram o seu nome indevidamente em uma manifestação de apoio a Dilma Rousseff. Acho que você está certa, se não apóia a candidata não tem porque citar seu nome nessa manifestação. Você aproveitou para dizer que é eleitora do PSDB, votou e vai votar no Serra, rasgou elogios ao PSDB, Serra/FHC. Mas não vi você manifestar indignação quando, em 2002, o IBGE revelou que Brasil tinha mais de 54 milhões pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Você se indignou quando FHC comprou votos dos parlamentares para aprovarem sua reeleição? Você se indignou com o afundamento da maior plataforma de petróleo, a P36, por falta de investimento, de manutenção, porque a idéia era privatizar a Petrobras? Ou de indignou quando tentaram mudar o nome da Petrobras para Petrobax?

Você se indignou com o FMI mandando e desmandando na nossa economia? Você se indignou, ainda na era FHC, quando o país quebrou três vezes e o desemprego bateu recorde? Você se indignou com o apagão elétrico em 2001, era FHC, que prejudicou o país e milhões de brasileiros? Você ficou indignada quando soube que FHC teve um filho fora do casamento com a jornalista Miriam Dutra e o escondeu na Europa?

Você se indignou com o caso do banco Marka/FonteCindam, do Cacciola, que deu um rombo imenso nos cofres públicos com o aval dos ministros de FHC? Você se indignou quando FHC chamou os aposentados de vagabundos? Você se indignou, na era FHC, com os arrochos dos salários, com a total falta de investimentos e crédito? Você se indignou com a hipocrisia da mulher do Serra, ao dizer que Dilma era uma assassina porque era a favor da descriminalização do aborto, quando de fato ela, Monica Serra, teria feito um aborto? Você não está indignada com a corrupção na construção do Metrô de SP?

Não está indignada com o tal Paulo Preto, amigão do Serra, que sumiu com $4 milhões do caixa 2 da campanha? Não ficou indignada quando Serra mandou a polícia bater nos professores, mandou a policia militar bater na policia civil? Não fica indignada com as mentiras que Serra conta no seu horário eleitoral, sobre a Saúde, a Educação e a Moradia em São Paulo? Se você não se indignou com nada disso e ainda concorda com toda essa desgraça, isso é sinal de que você é tucana mesmo. Por isso, concordo que foi um absurdo terem colocado o seu nome entre os apoiadores da Dilma, pois isso é muito ruim para a imagem dela.

Atenciosamente

Jussara Seixas

http://blogdadilma.blog.br/

 

Caso Metrô: Justiça manda governo do PSDB apresentar todas as propostas

28 out

O PT recorreu à Justiça para responsabilizar o governo do governo do PSDB no Estado de São Paulo por fraudes na licitação da linha 5 (lilás) do metrô, suspensa anteontem depois que a Folha revelou conhecer os consórcios vencedores dos lotes 3 a 8 com seis meses de antecedência. No dia 21, data em que o resultado da concorrência foi oficialmente proclamado, o deputado estadual Vanderlei Siraque ingressou com ação popular na 9ª Vara da Fazenda Pública na qual contesta o edital, elaborado em 2008, ainda na gestão Serra.

Para o petista, o texto seria restritivo e estimularia o conluio entre as empresas participantes do processo.

Ontem o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar a licitação. O inquérito, feito a pedido do governo de São Paulo, ficará sob responsabilidade do promotor Luiz Fernando Rodrigues Pinto Junior.

Siraque também levou o caso ao conhecimento da Corregedoria-Geral do Estado, que agora é responsável pelas investigações administrativas do caso no âmbito do Palácio dos Bandeirantes.

“O edital de pré-classificação tem uma cláusula ilegal, que encarece o valor final da obra e favorece acertos entre as empresas”, disse o deputado, referindo-se à vedação de participação de empresas em mais de um lote.

Ontem (27), a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti concedeu liminar para que o Metrô apresente, em 48 horas, todos os envelopes, até mesmo os que não foram abertos.

Em sua decisão, a juíza diz que aguardará a manifestação do governo para se pronunciar sobre a legalidade dos atos ligados à licitação.

Para Serra, governo do PSDB não precisa ser investigado no caso da corrupção do metrô. “Não precisa investigar a gestão do Estado de São Paulo, porque não teve nada”, Serra atribuiu a denúncia ao período eleitoral e disse que “não precisa ser muito adivinhão” para saber que apenas duas empresas possuem o “tatuzão”, equipamento de perfuração utilizado na obra em São Paulo. disse Serra

Blog Os amigos do presidente Lula

Sem ânimo: Tucano abandona caminhada e frustra militância

28 out

O candidato José Serra voltou ontem a Pernambuco, pela quinta vez durante a campanha, e resolveu abandonar antes do fim a caminhada que realizaria durante duas horas, no centro de Recife.

Ainda no início do trajeto, trabalhadores de uma construção ostentavam adesivos da candidata do PT, Dilma Rousseff. Os militantes tucanos vaiaram.

Depois de cumprir uma parte do percurso previsto, o presidenciável subiu num banco e acenou para os populares. Sem microfone, tentou discursar, mas o barulho só permitiu que poucas pessoas o ouvissem.

Serra desceu do palanque e caminhou até o fim da rua, em meio a tumulto e empurra-empurra. Logo, entrou num carro, foi para o aeroporto e embarcou de volta a São Paulo.

De acordo com relato do Diário de Pernambuco, poucos perceberam a ausência do presidenciável e a caminhada continuou. Em outra rua, muitos ficaram esperando pela passagem de Serra, inclusive o presidente estadual do PSDB, Evandro Avelar.

Numa praça em que a caminhada terminaria, militantes que haviam se deslocado em caravanas de diversas cidades pernambucanas acabaram frustrados pela ausência de Serra.

O senador Jarbas Vasconcelos, que participou da caminhada, considerou oportuno o retorno de seu candidato à região, diante da ampla vantagem de Dilma Rousseff entre os eleitores nordestinos.

“Sabemos que a situação aqui no Nordeste é ruim. Estamos em desvantagem”, observou Jarbas. Ele atribuiu as “dificuldades” da campanha da oposição ao apoio da maioria dos governadores e prefeitos ao governo do presidente Lula.

http://www.brasiliaconfidencial.inf.br

 

Pressa do Serra encareceu obra do Rodoanel, afirmam empresas

28 out

Empreiteiras do trecho sul do Rodoanel dizem que a obra ficou mais cara devido à necessidade de correr para conter os atrasos e entregá-la até abril -antes de José Serra (PSDB) sair do governo para ser candidato à Presidência. Esse é um dos principais argumentos utilizados pelas construtoras para reivindicar da Dersa pagamentos extras que superam R$ 180 milhões.

Os pedidos à estatal foram formalizados de abril a junho, conforme documentos acessados pela Folha, e estão sob análise no governo. O Estado alega, porém, que esse prazo era contratual -obrigação delas, sob pena de multa a ser calculada.

A obra já teve um aumento em 2009 -mais de R$ 300 milhões, em valores atuais- e totaliza hoje R$ 3,3 bilhões.

As empreiteiras afirmam que chuvas atípicas provocaram imprevistos que afetaram os cronogramas.

Para conter atrasos, conforme pedido pela Dersa, dizem que tiveram de mudar o projeto original de terraplanagem e comprar pedra e asfalto em lugar distante, porque usinas e pedreiras previstas não conseguiriam produzir tudo de última hora.

O resultado final, segundo elas, é que os gastos aumentaram com novos materiais, maior quantidade de caminhões e de funcionários.

A tarefa de negociar com as construtoras para que a vitrine de Serra não atrasasse era do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto.

Ele ganhou projeção após ser citado por Dilma Rousseff (PT) em um debate -a petista disse, baseada na revista “IstoÉ”, que ele teria desviado R$ 4 milhões destinados à campanha tucana. O engenheiro nega a acusação.

Serra fez a inauguração do trecho sul do Rodoanel um dia antes de sair do governo.

ASFALTO E PEDRA

Alteração citada por empreiteiras para conter atrasos foi definida com a Dersa em novembro. Ela incluiu a troca de terra e argila por cimento e rachão na camada final da terraplenagem.

A “providência foi tomada”, segundo relato do consórcio formado por OAS/ Mendes Jr./Carioca, após “concluir” que era “a única maneira de viabilizar a entrega das obras no prazo fixado e em perfeitas condições técnicas e de segurança”.

O consórcio formado por Odebrecht/Constran menciona também a elevação de gastos com asfalto e pedras.

A proposta original era que 91% da pavimentação fosse feita em 2009, mas “praticamente a totalidade desse serviço teve que ser executada nos meses de janeiro a março de 2010”.

Como a usina de asfalto não tinha “capacidade para atender ao volume de repente demandado”, segundo as empresas, foi preciso buscar usinas complementares, de 10 km a 85 km de distância.Folha

Folha revelou esquemas das empreiteiras

Em uma série de reportagens iniciada em março, a Folha revelou, com base em documentos de quatro operações da Polícia Federal (Boi Barrica, Castelo de Areia, Caixa Preta e Aquarela), como grandes empreiteiras operam esquemas para fraudar licitações e repartir entre si obras e verbas públicas.

Os consórcios paralelos elegem os vencedores das licitações. Segundo a PF, o esquema agiu nas licitações dos metrôs de Salvador, Rio, Fortaleza, Distrito Federal e Porto Alegre.

http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

 

Jornalista da Rede Brasil Atual responde a ofensa de senador do PSDB

28 out

O jornalista João Peres, da Rede Brasil Atual e da Revista do Brasil escreveu uma carta-resposta ao senador recém eleito pelo PSDB, Aloysio Nunes, que na segunda-feira (25) o ofendeu verbalmente, momentos antes do início do debate entre os presidenciáveis, na sede da TV Record, em São Paulo. O episódio foi lembrado na noite da quarta-feira (27) durante o ato que reuniu diversos representantes de setores da sociedade civil em defesa da democracia e da liberdade de expressão, pilares institucionais que vêm sendo sistematicamente atacados pela campanha de José Serra (e seus correeligionários).

Leia abaixo a íntegra da resposta de João Peres a Aloysio Nunes:

Senador, não tenho obrigação de me curvar ao poder

O senador eleito Aloysio Nunes (PSDB-SP) afirmou nesta quinta-feira (28) ao jornal Folha de S. Paulo que minha versão sobre o xingamento proferido por ele na última segunda-feira (25) é “mentira de petista”. Após me chamar de “pelego filho da puta”, diz o senador que sou “insolente.”

Vamos por partes. Quanto ao que me toca, o senhor sabe que não é mentira. O que eu lucraria inventando essa história? Como já lhe disse antes, sou jornalista, apenas relato aquilo que vi. Invenções, deixo-as para aqueles que se interessam por elas. Sobre o “petista”, senador, há coisas que a gente precisa provar quando fala. Essa é uma delas. O senhor pode revirar todos os registros do PT que não vai encontrar qualquer ligação entre mim e o partido. Se encontrar, pode escolher o local em que devo lhe pedir desculpas publicamente.

Se não encontrar, faz aquilo que deveria ter feito desde o lamentável episódio: retrata-se, mostrando que, como homem público, sabe reconhecer erros. Um colega seu, o prefeito Gilberto Kassab, já o fez uma vez e, ao que parece, segue vivo. A questão, senador, é que o mundo não está dividido entre tucanos e petistas. Recorrer a simplificações demonizantes, como se tudo que lhe ocorre de ruim na vida fosse culpa do PT, não vai resolver o problema.

Quanto à terceira acusação, a de ser “insolente”, contento-me em analisar o uso histórico desta palavra. Insolente era a característica que se atribuía aos escravos “rebeldes” ou “fugidios”. Depois, como nosso país não apagou certas heranças, passou a ser maneira como as elites chamavam aquele funcionário que tinha a ousadia de ter pensamentos próprios. É aquela empregada que irrita os patrões porque tem a insolência de atender o celular durante o trabalho. É aquele funcionário que enerva o chefe porque tem a insolência de propor que seu salário de miséria seja aumentado.

Então, sob os olhos da elite, sou mesmo insolente. Afinal de contas, não me agacho frente a uma pessoa pelo simples fato de ela ter mais posses ou mais poder do que eu. Muito pelo contrário, olho nos olhos de quem quer seja. Minha espinha, senador, nasceu com essa terrível mania de não se curvar. Sei que há colegas de profissão que não têm problemas em serem subservientes, em terem coleguismos com o poder. O senhor me perdoe, senador, mas não é meu caso, e isso não me faz insolente nem petista.

Diferentemente do que o senhor insinua, sou jornalista sem aspas, jornalista de verdade. Como lhe disse, sou formado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e em algumas das redações para as quais gente de seu partido certamente dispensa grande apreço. Agora, se o senhor ainda não tirou o pé da Casa Grande, lamento. O meu já deixou a Senzala há algum tempo.

João Peres é jornalista, colunista do NR e repórter da Rede Brasil Atual

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Ciro: Serra é um farsante

28 out

Ciro é quem entende de Serra.

Chamou ele de farsante no blog Amigos do Presidente Lula.

E mais: de praticar violência, traição, jogo rasteiro, sujo e baixo.

E de passar um trator por cima da mãe, se preciso for.

Serra disse que Ciro era um “fósfora apagado”.

Veremos !

Paulo Henrique Amorim